sexta-feira, 25 de julho de 2014

Vida


    A Vida.
    Como é engraçada. As coisas nunca saem como planejado, mas muitas vezes acabam sendo melhores ou piores do que esperávamos. Sempre há alguma coisa que nos puxa para baixo, como uma âncora, ou nos faz flutuar como um balão.
    Na maioria das vezes, nossos planos não dão certo, por conta de algo que surge inesperadamente durante o dia, e dizemos que a vida é uma porcaria ou algo parecido.
    Eu vou lhes contar o que é isso: ingratidão. Essa reação que temos quando algo não dá certo, é chamada de ingratidão. Muitas pessoas não têm a vida como nós, sendo assim os sem-teto, os pobres, etc. Mesmo sabendo disso, as pessoas falam: "Mnha vida é uma porcaria!", "Minha vida está horrível!", "Esse é o pior dia da minha vida!", sem saber o que isso significa.
    Aprendam a sorrir quando algo ruim acontece, vejam o lado bom da situação e digam para si mesmos: "Poderia ser pior. Graças a Deus que estou bem!".
    É hora de aprender a viver bem e dar graças a Deus pela vida que temos.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Desculpa-me?


Eu andava sozinha, esperando que aparecesse. Não conseguia mais olhar na sua cara depois daquele momento.
Olhava novamente para a mensagem que havia me mandado:
Me encontre no lago ao meio-dia.
Por que será que ele havia me mandado isso? Ele tinha feito algo que eu não pude perdoar e agora queria me ver. Eu ainda havia me feito de boba e fui para o lago, apenas para relembrar os momentos de dor.
Observava os pedalinhos com os casais os usando. Era uma cena linda e ao mesmo tempo dolorosa de ser ver, com namorados apaixonados se jogando água e se beijando depois de rir.
Vi as árvores se mexerem e suspeitei que finalmente chegara.
Ele apareceu com as mãos nos bolsos e tranquilo, como se nada o preocupasse.
- Jack. - Disse eu com os olhos estreitos
- Katherine. - Ele respondeu com um sorriso de canto.
- Por que você me chamou aqui? Apenas para me fazer sofrer?
- Não. Sei que você adorava este lugar, então quis reviver os velhos tempos. - Ele respondeu.
- Antes de você beijar Lauren.
- Você sabe que eu não gosto dela, mas de você. Além do mais, foi ela que me beijou.
- Nunca mais quero te ver, Jack. - Respondi com lagrimas quentes, de raiva rolando pelo meu rosto. - Não quero reviver esta lembrança.
- Deixe-me explicar! - Ele pediu.
Fez-se um curto silêncio.
- Vá em frente. - Disse eu com relutância.
- Muito bem, - Ele começou. - Quando você estava comprando os ingressos para o pedalinho, Lauren chegou.
"- Então aqui está você, Jack. Sendo arrastado por Katherine para todo o lugar.
- Vá embora, Lauren. Você vai me arranjar problemas.
- Você tem que ver que Kath não é a moça para você.
- Pois eu acho que é. Vá embora, por favor!
- Eu duvido."
- Então Lauren me beijou e você se virou e nos viu. Foi isso que aconteceu, Kath.
Eu não sabia o que dizer.
- Por favor, me desculpe. - Ele falou. - Quero continuar com você.
- Eu não...
Jack me puxou e me beijou carinhosamente, assim como antes.
- E agora? Você me perdoa?
- Sim. - Disse eu, encantada. Beijei-o novamente e acabamos por voltar a namorar.
Desta vez, ele comprou os ingressos para o pedalinho. Fomos até lá e nos juntamos com os casais apaixonados, assim como antes.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Entrevista: Juliana Rodrigues

Oi meu lindos!
Trago agora para vocês, a entrevista com Juliana Rodrigues, como prometi. Ela tem dois blogs: Um pessoal, Ser Escritora e outro de um conto, Meninas de Seda. Indico os dois blogs dela, pois são perfeitos *-*. Bom, vamos à entrevista:

1. Como surgiu a ideia para o Ser Escritora e o Meninas de Seda? Pode contar um pouco de sua história?
A história é um pouco longa, rs. Quando eu tinha uns 14 anos, fui reunindo várias ideias que eu tinha guardadas em mente, e comecei a escrever a história de uma menina rica que acabara de voltar do colégio interno, mas guardava muitos segredos. Essa menina, Mary Anne Carpenter, se apaixonaria e viveria um amor proibido e tal, mas acabei achando a história um tanto clichê e bobinha, e decidi parar.
Na época da minha formatura do Ensino Fundamental, eu estava com tanto medo de que algo desse errado, que tive um sonho (no qual uma garota era assassinada e encontrada no meio de uma poça de sangue com uma marca no pulso). Um mês depois, tive outro sonho, que se ambientava numa Escola mais madura, que parecia ser a continuação do outro sonho.
E depois de um tempo, tive um terceiro sonho do mesmo tipo, só que nesse, eu ficava face a face com o assassino. Quando consegui falar com ele e perguntar, foi o mesmo momento em que minha mãe me acordou. Lembro-me de ter passado o dia pensando naquele sonho, e lembrei dos outros dois. Como sempre achei que através da escrita acabamos encontrando respostas que somente no pensamento não seríamos capazes, decidi escrever sobre esses sonhos, juntando a história com a outra que eu já escrevia, da Mary Anne Carpenter.
Mudei muitas coisas, já que juntar duas história em uma só não é moleza, rs, e criei a personagem principal, Natalie Dolman, deixando ainda todos os personagens que eu já havia criado na outra história (Mary Anne, Nicole, Victoria, etc), e o título "Meninas de Seda", só que trazendo um significado diferente para ele.
Quando entrei no Ensino Médio, fiquei tão tumultuada com a mudança que minha vida teve, que parei de escrever esse livro, mas algum tempo depois, decidi criar um blog mais voltado para o mundo literário em geral, onde eu pretendia expor mais meus sentimentos, e ao mesmo tempo criar um conteúdo mais voltado para outras pessoas (e não algo centrado em uma só coisa como Meninas de Seda era).
Mas, comecei a me sentir vazia por ter abandonado o livro, então, decidi retomá-lo no final do ano, e postava no blog mesmo. A história é resumidamente essa, onde depois de tantas reviravoltas, finalmente as coisas começaram a darem certo.

2. Você pretende, no futuro, publicar a trilogia "Meninas de Seda"?
Não sei mais para a frente, mas acho que não. Pode parecer um pensamento pequeno, mas só de saber que existem pessoas que realmente leem e gostam, já significa muito para mim. Sobre publicar, quem sabe o que o futuro pode reservar, não é mesmo? Mas não está nos meus planos ainda.

3. Sua família lhe apoia com a escrita?
Acho que a maioria nem sabe que eu escrevo, rsrs. As vezes estou sentada na frente do computador, minha mãe me chama pra ir em algum lugar, eu simplesmente falo "Espera aí, tô terminando um capítulo". E fica só por isso mesmo. Então, falando em apoio, se uma ou outra pessoa fizer isso por mim dentro da família, é muito.

4. O que lhe dá inspiração para a escrita?
Isso depende do quanto estou em sintonia comigo mesma e meus pensamentos. As vezes, nada surge, não consigo escrever sobre absolutamente nada, o que é normal. Mas tem certos momentos em que qualquer coisa que aparece na minha frente serve como inspiração. Uma imagem, uma paisagem diferente, algo fora da ordem, uma frase em uma conversa... a inspiração está em todos os lugares, só depende da sensibilidade que cada um tem para perceber isso.

5. Se pudesse escolher entre virar escritora e virar uma ilustradora, qual você escolheria?
Admiro muito ambos por representarem formas diferentes de expressar sentimentos e transmiti-los, mas fico na escrita mesmo. É o que sossega minha alma quando estou inquieta. Até gostaria de ser uma ilustradora, mas não acho que teria tanta imaginação na criação, rs.

6. Dá trabalho ter dois blogs, sabendo que você tem que publicar semanalmente/mensalmente suas postagens?
Muito mesmo. Especialmente quando chega época de provas e trabalhos na escola, tudo vira uma loucura. Trabalho no período da manhã, e embora isso não ocupe tanto meu tempo assim, cansa. E fora um milhão de coisas na escola e cursos por fora, rs. Com o Ser Escritora, estou naquela fase em que sempre recebo alguns e-mails de leitores me pedindo alguma dica e tal, então tenho que me organizar quanto a isso também. E lá no Meninas de Seda, embora eu atrase, dá um trabalho enorme pensar em cada detalhe do que farei no capítulo. Mas de qualquer forma, é um trabalho recompensador.

7. Queria agradecer por aceitar participar desta entrevista. Desde o início do ano acompanho seu blog e sou uma grande admiradora sua e de suas obras.
Sou eu quem deve agradecer, de coração. Já disse isso, e não me canso de repetir, você é um amor de pessoa, que eu considero (não apenas como leitora, viu). Desejo muito sucesso com seu blog e seu livro.

domingo, 15 de junho de 2014

Ser Feliz


    "O que é ser feliz?
    Ser feliz é dançar na chuva.
    Ser feliz é fazer loucuras com os amigos.
    Ser feliz é sorrir sem nenhum motivo.
    Ser feliz é estar junto de uma pessoa amada.
    Ser feliz é acordar e agradecer à Deus pela vida que temos."
(Eu)      

    E não é verdade? Além disso, temos muitos outros motivos para sermos felizes, como dormir uma noite repleta de sonhos, aproveitar cada momento de nossa vida, ler um livro com o barulho da chuva caindo no teto, e muitos outros.
    A felicidade não é um bem material, é um sentimento maravilhoso que sentimos quando realmente estamos felizes.
    Quem nunca encontrou a felicidade verdadeira, não sabe o que está perdendo. E quem está satisfeito com tudo, não é necessariamente feliz.
    Qual é a necessidade de ficar triste por coisas tão banais, como não poder fazer algo por seus pais tê-lo proibido? Se eles fizeram isso, é para seu próprio bem e você deveria ficar feliz por isso e fazer como eu: ignorar a tristeza e dar um bom sorriso. Se te proibiram de sair, fique em casa e leia um bom livro (A Culpa é das Estrelas, de John Green, é ótimo.), se acontecer o contrário, saia com os amigos e faça loucuras!
    Por incrível que pareça, muitas pessoas pobres são felizes por apenas estarem vivos por mais um dia, e muitas pessoas ricas, são infelizes por pensar que não possuem tudo. Os doentes, por exemplo, alguns são felizes por ter a família e os amigos por perto, cuidando deles, ao contrário de muitos com saúde em abundância, que ficam infelizes por qualquer coisinha. Esse tipo de gente que fica triste por qualquer coisa, deveria repensar suas atitudes e dar mais valor à vida que têm. E estou falando diretamente com essas pessoas que agem assim: Parem de reclamar por qualquer coisa e aproveitem a vida! Vocês só têm uma vida e o tempo passa rápido, então aproveitem-os e sejam felizes.
    Para os que encontraram a felicidade: Parabéns! Ensinem o seu valor às pessoas que não a encontraram ainda. Vão e façam o bem, pois o mundo necessita de pessoas como vocês. Espalhem sua felicidade pelo mundo e mostrem suas virtudes.

Fim do Concurso!!!


Boa Tarde seus pandas que eu amo tanto! O Concurso já acabou (resolvi anunciar hoje para poderem votar e comentar) e a vencedora já foi decidida.

A vencedora é...

Juliana Rodrigues!!! (Blogs: Ser Escritora. e Meninas de Seda)

Como o único comentário foi na sua crônica, ela vai ganhar a entrevista. Eu deixarei as poesias e crônicas no blog e farei a entrevista com ela em breve, já que preciso decidir as perguntas.
É isso meus amores.

Beijos Gio.

domingo, 8 de junho de 2014

Crônica 2: Juliana Rodrigues

Nome: Juliana Rodrigues
Tag: Crônica
Título: A cena!

Chovia do lado de fora. As paredes da casa dele demonstravam muito bem isso. Entrei na cozinha, fechando meu guarda-chuva encharcado. Coloquei-o ao pé da mesa. A casa estava em um silêncio assustador. Eles haviam saído, mas sabia com toda a certeza que aquele que eu estava procurando, se encontrava ali.
Guardei as chaves da casa que ele me havia dado. Me dissera que eram para os momentos em que mais precisasse, e, embora tivesse me pedido para deixa-lo sozinho àquela noite, não pude me conter.
Ele precisava de mim. E eu precisava fazer com que ele ficasse bem.
Joguei minha bolsa sobre a mesa, e caminhei pelo corredor deserto. Seu quarto era no final. A porta fechada era um convite para que eu me afastasse, mas não havia chegado até ali em vão.
Minha mão direita pousou sob a maçaneta, e com a ajuda da esquerda, abri em um pequeno empurrão a porta, fazendo um leve ranger.
- O que faz aqui? – perguntou ele ao me ver, tirando brevemente os olhos de seu livro.
Creio eu que Nietzsche para estressados era uma ótima opção para o estado no qual ele se encontra.
- Vim porque sou sua amiga. – respondi, empurrando a porta atrás de mim. – E também, porque me importo.
- Não finja que se preocupa. – respondeu ele, áspero. – Você sabe muito bem que as pessoas não fazem nada em amor ao próximo, se isso não for beneficiar primeiro a si mesmas. – Ele parecia firme em suas palavras, mas pude perceber pela forma trêmula como segurava o livro, que estava nervoso.
Revirei os olhos, pedindo às forças maiores do Universo que me acudissem. Estar com ele me causava um sentimento misto entre dar-lhe um belo tapa em sua face, ou simplesmente abraçá-lo, como se esse gesto pudesse livrar nossas almas do sofrimento que nos cerca.
Sentei na beirada da cama, apenas encarando-o.
Havia mudado pouco desde a última vez que o vi. Seu cabelo estava bagunçado. Em seu queixo pendiam alguns pelos da barba mal feita. Percebi que suas mãos continuavam a tremer. Tomei-lhe o livro, colocando-o sob o criado-mudo, onde uma xícara de café se encontrava.
Toquei com a ponta de meus delicados dedos sua enorme e fria mão.
Ele não pareceu recuar ao gesto, apenas olhou para o outro lado, tentando se conter do nervosismo.
- Por que estás assim? – perguntei fazendo o som de minha voz parecer alto no quarto silencioso.
Ele nada respondeu. Apenas virou seu olhar para mim.
Me aproximei dele, meu quadril ficando na altura de sua cintura. Meus dedos subiram delicadamente por seu tórax, formando uma dança por seu corpo. Coloquei uma mão sob seu pescoço, massageando-o.
Nossos olhos se encontraram. Nossas vozes teimavam em fazer reinar o silêncio. Me aproximei de si. Minha outra mão pousava em seu peito, sentindo as batidas aceleradas de seu coração. Podia sentir seu respirar lento e quente. Seu lábio carnudo me atraia terrivelmente, e, num súbito momento corajoso, me peguei fazendo algo jamais imaginaria.
Beijei-o!
Primeiramente, nossos lábios se roçaram de maneira tímida, tentando se encaixarem. Ele resistiu de início, mas logo se rendeu ao desejo que também lhe consumia.
Suas mãos me agarraram por minha fina cintura, levando-me para mais perto de si.Minhas pernas enlaçaram-o de forma tímida, fazendo-o parar o beijo para me encarar.
Seus olhos castanhos brilhavam intensamente, de uma forma a qual eu nunca tinha visto antes. Retribuí o olhar de forma meiga e apaixonada.
Ele me puxou para perto de seu peito com um dos braços, enquanto o outro acariciava minha nuca, seus dedos subindo para minhas madeixas.

Nossos lábios se encontraram novamente, desta vez mais acostumados com o outro, mas ainda assim, cheios de desejo.

sábado, 31 de maio de 2014

Poesia 1 (Postagem 2): Giulia Guimarães

Nome: Giulia Guimarães

#Poesia

Título: Chuva

Chuva
Me ajuda
Você gosta de uva?

Chovia
E só eu ria
Chuva chorar
Não conseguia

Gosto de andar
Na chuva com alegria

Isso é poesia

Crônica 1: Vitória Cristina

Nome: Vitória Cristina Pacheco de Jesus
#cronica/poesia

Título: Como a vida pode ser

Como a vida pode ser triste
E ficar sem ajuste
É como praticar o terror
Contra uma criança inocente

Como a vida pode ser justa
Em um lugar onde não existe justiça
E a esperança está morta
E o tempo configura a tristeza

Como a vida pode ser calada
No momento que se tem dor
E a vida é jogada fora
Em algum momento pode se vencer na vida
Com toda essa mentira lavada

Como a vida pode ser derrotada
Quando ela mesma se derrota
A cada momento que se foi
Todos sentem a dor dessa perda
Como a vida pode ser diferente
Quando a dor é existente
E a verdade ainda é inocente

Vitória Cristina

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Concurso de Crônicas e Poesias!!!


    Eu estive pensando, por que não criar um concurso? Já que eu fiquei em hiatus por quase dois meses, seria legal fazer um concurso. Bom, estas são as regras:

  1. As crônicas e poesias ficarão na página principal
  2. Terá a opção"Anônimo", mas só se colocarem nome e sobrenome no final
  3. Serão escolhidas por votação
  4. Enviem um formulário com nome (completo), tag (crônica/poesia), título e texto
  5. Terá 2 vencedores (as)
  6. O (a) vencedor (a) (1° lugar) ganhará uma entrevista :D !!! (Enviarei as perguntas depois do concurso)
  7. Se houver apenas 2 postagens do concurso, só terá 1 ganhador
O concurso começa dia 31/05 e termina dia 14/06
O contato é: "giovanna.belle.gb@gmail.com"
Enviem suas crônicas e poesias para o meu e-mail e eu colocarei todas no dia 31/05 (Daqui a 3 dias).

É isso. Espero que participem.

Beijos, Gio.

terça-feira, 27 de maio de 2014

O Amor


    O Amor. Que sentimento estranho esse, não? Nunca sabemos o que vai acontecer, ou o que devemos fazer. Muitos dizem "Siga seu coração", mas na hora de fazê-lo, todos nós acabamos fazendo errado. Depois nosso coração leva a culpa, porquê os fez apaixonar por alguém que os tratava mal.
    Teoria: Sabiam que temos 2 corações, um normal para bombear sangue e outro invisível que serve para amar?
    Na prática, temos um coração, o órgão que tem como função bombear sangue. Na teoria, temos dois corações, o órgão e o sentido. O sentido tem como função, encontrar nosso verdadeiro amor e amar cada coisa que nos cerca e as pequenas coisas da vida e do cotidiano.
    Já pararam para pensar, que muitas vezes é a mente que faz esse tipo de erros e não o coração?
    Não que eu esteja dizendo que a mente é que faz todos estes problemas acontecerem, mas muitas vezes as pessoas confundem mente com coração e amor verdadeiro com amor passageiro.
    Sabemos que um dia todos nós iremos amar de verdade, mas até encontrar o amor, nosso coração nos faz passar por sofrimentos e amarguras. Mas ao nos fazer passar por isso, estamos aprendendo várias lições:
  1. O Carinho, para dar ao próximo.
  2. O Desapego, para sabermos lidar com a partida de seu (a) amado (a).
  3. A Delicadeza, devemos saber como tratar os outros.
  4. A Amizade, para entendermos o que seu (a) amado (a) sente e compartilhar suas tristezas.
    Isso são apenas algumas coisas que aprendemos com o Amor Passageiro e que nos preparam para o Amor Verdadeiro. É provável que depois de algumas tentativas, alguém se feche e não queira mais tentar amar, mas sempre têm aquelas pessoas que depois de cair se levantam e continuam a lutar, até conseguir seu propósito.
    Eu, por exemplo, nunca me apaixonei de verdade, talvez com um amor passageiro quando era menor, mas agora posso afirmar que não gosto de ninguém. Mesmo que eu não me lembre, eu posso afirmar que não deu certo, já que nunca namorei, mas não foi por isso que eu me fechei para o mundo. Mas quem sou eu para falar de amor? Uma pirralha que nunca se apaixonou. Mas uma coisa é certa: Se não deu certo bola pra frente e siga a vida, pois ainda têm muitas pessoas por aparecer na vida.
    Sempre esteja preparada para o amor,
    Não desista, siga em frente, continue lutando e sempre levante-se quando cair. Afinal, nunca sabemos quando seu verdadeiro amor pode chegar.

terça-feira, 15 de abril de 2014

Atenção!!!


Oi meus pandas lindos!
Este é um breve aviso.
Venho dizer duas coisas: 1 - que o blog está em hiatus por tempo indeterminado, e 2 - que vou criar um blog novo para o meu livro que é  Filha da Lua: A Ordem dos Guardiões. Sobre o blog estar em hiatus, eu posso dizer que eu quero me fixar um pouco mais nos estudos para não acabar como no ano passado hehehe.
 Muito talvez provavelmente :p eu vou colocar um ou outro capitulo por aqui e deixar vocês sabendo das coisas do outro blog.
Vejo vocês qualquer dia,
Abraços.

domingo, 23 de março de 2014

Filha da Lua

Capíulo 2 - Um Mundo Novo a Conhecer


   - Será que ela está acordada? - disse uma voz desconhecida.
    - Fique quieta! - disse outra voz.
    - Mas o que... - falei confusa.
    - Oi, sou Kate D'Angelo. - uma garota apertou minha mão animadamente. Ela tinha cabelos longos e lisos e incríveis olhos azuis.
    - Calypso Green. - falei ainda confusa. - O que está acontecendo?
    - Por enquanto nada. Só que você dormiu o suficiente para começar as aulas. - uma outra garota falou. Ela era loira com cabelos longos. e encaracolados com belos olhos castanhos da cor do chocolate. - Prazer, Sarah Doyle.
    - Muito prazer para as duas. As aulas já começaram? - perguntei.
    - Ainda não. Começam daqui a pouco para algumas pessoas, como eu. Você apenas terá uma aula. Mas não é aqui que você estudará - Sarah disse com um ar misterioso.
    - Não? - perguntei.
    - Não. É aqui que você vai ter aulas. - ela tocou no espelho suavemente. Era um espelho dourado, com enfeites e voltas.
    - Na frente do espelho? - caçoei.
    - O espelho é só um portal para o Outro Mundo. É do outro lado dele que vamos ter aula. - Kate sorriu. - E você pode voltar ao normal quando chegar lá.
    Encarei as duas boquiaberta.
    - Como vocês...
    - Relaxa, você está segura conosco. - Sarah disse. - Você não é a única diferente por aqui. Ah, e você pode respirar agora.
    Soltei o ar num jorro e dei um sorriso de alívio.
    - Graças a Deus! - murmurei.
    - Vamos? - ela perguntou.
    - Não ainda. Vou me trocar. - respondi apontando para o meu casaco e minha camiseta amarrotados. Sabia que estava atrasada, então fui direto para o banheiro e troquei minha blusa azul por uma xadrez verde, uma jeans e coloquei uma outra bota de couro falsificado. Penteei meus cabelos ruivos e deixei-os soltos ao vento. Como eu os adoro!
    - Estão prontas? - Sarah perguntou novamente.
    - Espere! - gritei. - Como vou ter aula lá sem que percebam que não estou aqui?
    - É como se existisse um holograma seu aqui. Todos os estudantes do Outro Mundo têm. - Kate respondeu.
    - E onde estão Anna e Victoria as outras garotas?
    - Já estão nos esperando lá. - Sarah respondeu. - Com certeza você vai se dar bem com elas.
    - Está pronta? - Kate perguntou.
    - Acho que sim. - respondi.
    - Isso vai ser divertido! - ela disse rindo.
    - Um... - Sarah contou.
    - Esperem. - começei a entrar em pânico.
    - Dois... - Kate continuou.
    - Pessoal, eu não estou...
    - Três! - Sarah e Kate me empurraram para o espelho e caí sentada em uma espécie de portal gigantesco.
    - ...gostando disso! - gritei o mais alto que pude, gastando todo o ar restante de meus pulmões.
    - ADORO ISSO!! - Kate berrou logo ao meu lado.
    Os portais se interligavam um no outro, um para cada dormitório.
    Subitamente o ele acabou e eu cai por cima da minha perna.
    - Não é bom quebrar alguns ossos antes das aulas começarem? - disse Kate, sempre bem-humorada.
    - Claro! - disse sarcástica. - Adoro quebrar um osso logo de manhã.
    Levantei e senti meus ossos estalarem e doerem.
    - Acho que quebrei meu pé. - murmurei.
    - Agora nós temos que encontrar o seu protetor. - Sarah falou.
    - Como assim protetores? - falei ainda mais confusa.
    - Cada pessoa tem um protetor ou uma protetora, que vai ajudar você em tudo, e, se você se meter em encrencas, ele te protege e te ajuda. Eles geralmente são legais, mas alguns são um pouco exigentes. São elfos. Os melhores. - Sarah explicou. Ela olhou rapidamente para o relógio. - Eu começo minhas aulas agora. Kate, leve ela para a sala com as listas de monitores. Vejo vocês mais tarde. - Sarah se despediu e foi embora.
    - Nós já temos nossos monitores, agora vamos ver na lista quem é o seu. - Kate me levou para uma grande porta de vidro com uma lista de nomes escritos nela. - Muito bem, vamos ver... encontrei.
    Ela apontou para o meu nome e seguiu por um pontilhado e encontrou o nome de meu protetor. Fiquei surpresa ao ver quem era.

Calypso Green .............................. Ross Fanticelli

    - Ross. - falei um tanto perturbada. - Vamos encontrá-lo.
    Nos veremos novamente, foi o que ele disse. Não pensei que seria aqui que nos encontraríamos.
    Andamos por um longo corredor com garotas e garotos rindo e conversando. Finalmente encontrei ele, sozinho, em frente da sala de química.
    - Não esperava ver você aqui. - ele disse com um sorriso.
    - Nem eu. - olhei para ele. - Parece que você é meu protetor.
    Ele olhou para longe.
    - Parece que sim. - ele olhou para mim novamente. - Quer conhecer a escola?
     - Adoraria! - respondi sorrindo.
    O sinal tocou e tinha que sair rápido. Gostaria de conhecer o lugar quando estivesse alimentada e sem fome.
    - Então nos vemos depois do almoço. - ele sorriu. - Até logo Caly.
    Novamente fiquei parada com um sorriso no rosto até que Kate me chamou.
    - Caly, hein? Hum... - Nos lábios de Kate broutou um minúsculo sorriso malicioso.
    - Calada! - respondi vermelha até a raíz de meus cabelos cor de fogo.
    - Vamos almoçar. - Kate disse lambendo os beiços. - Estou com fome.

    Chegamos no refeitório rindo e brincando e logo avistamos Sarah com mais duas garotas.
    - Caly, estas são Anna e Victoria. - Sarah nos apresentou.
    Apertamos as mãos.
    - Muito prazer! - sorri para elas.
    Anna tinha cabelos louros e olhos azuis e Victoria tinha cabelos castanhos e olhos cinzentos.
    - Quando cheguei não tive tempo de perguntar, mas há quanto tempo vocês chegaram aqui? - perguntei.
    - Estou aqui há duas semanas. - Kate disse erguendo a mão direita.
    - Eu há um ano. - Victoria disse.
    - Cheguei aqui há mais de um mês. - Anna disse.
    - E eu há dois anos - Sarah disse tomando um pouco de chá.
    - Sarah é a veterana entre nós. - Anna falou.
    - Cheguei aqui ontem. - falei rindo. - Foi bom conhecer vocês.
    - Estamos no mesmo dormitório. - Victoria brincou. - Parece que você não vai se livrar de nós tão cedo.
    - Por isso mesmo. - sorri para elas. - Melhor que sempre estejamos juntas.
    Elas sorriram de volta para mim.

    Naquele mesmo instante senti que seríamos ótimas amigas, e que minha previsão se cumpriria.

terça-feira, 11 de março de 2014

Filha da Lua

Capítulo 1 - A Escola Nova


    Era a primeira vez que eu vinha para Heaven Wood. Havia decidido deixar a minha casa para esconder-me dos camponeses que perseguiam-me. Eu não sou uma como todos pensam. Eu, Calypso, sou uma dríade e felizmente eu sei muita coisa sobre os mundanos.
    Havia ido para uma escola nova chamada Black Swan School for Young Ladies. Juro que não queria ir para uma escola interna pretensiosa com alunas ricas e esnobes que só pensam em dinheiro. Eu sou simples. Bom, quase, mas isso não vem ao caso. Eu não pensava em roupas caras, nem em dinheiro. Apenas nas notas e matérias.
    Peguei o trem na estação parti para Heaven Wood. O sol queimava nas colinas do horizonte. Eu começaria as aulas na manhã seguinte com as outras alunas.
    Peguei um táxi perto da estação de trem.
    - Para onde? - o taxista grunhiu.
    - Para a escola, Black Swan School.
    O taxista arregalou os olhos.
    - Tem certeza que quer ir para aquele lugar? Dizem que coisas estranhas acontecem lá.
    - Tenho certeza sim, senhor. Agora, por favor, me leve até lá. - disse eu seriamente.
    O horizonte apresentava cores de púrpura e escarlate, enquanto o sol deslizava para trás das colinas de Heaven Wood.
    A noite caiu rapidamente quando cheguei na frente da escola Aquele lugar parecia ter saído de um conto de fadas. Era uma construção da idade-média, e tudo ao redor dela estava em ruínas. Parecia que eu havia cometido o estúpido erro de ter voltado ao passado. Parei em frente ao grande portão de madeira. Uma placa de ferro levava o nome da escola.
Black Swan School
 for Young Ladies
    Algumas garotas riam enquanto entravam no prédio e pararam para me olhar. Elas observavam-me com uma expressão de escárnio em seus rostos e cochichavam insultos para mim entre si.
- Quem aquela garota pensa que é? - disse uma garota de cabelos longos, enrolados e loiros com olhos azuis para outras duas ao seu lado. - Com certeza é alguma bolsista orfã que aceitaram apenas por pena.
    As outras garotas riam da piada sem graça que a loira havia dito.
    Fuzilei-as com o olhar. Não queria fazer inimizades logo quando chegasse naquela escola, mas elas pediam para isso.
    Com isso eu descobri que o meu ano naquele colégio seria muito mais difícil do que eu pensei.

    Estava entrando na construção quando um garoto passou cavalgando em um cavalo marrom por mim. O animal acabou se assustando com o encontrão e acabei caíndo no chão duro e frio.
    - Ei! - exclamei. - Olhe por onde anda!
    - Desculpe, não a vi aí.- ele desceu do cavalo e me ajudou a levantar.
    O garoto tinha cabelos escuros encaracolados rebeldes e olhos verdes.
    - Qual é o seu nome? - ele perguntou-me com um sorriso.
    - Calypso, mas pode me chamar de Caly. - retribui o sorriso, demonstrando simpatia. - E você?
    - Ross. E eu acho melhor você entrar logo se não quiser se atrasar.
    - Ah. - olhei para a escola e depois para baixo. - Então é melhor eu ir mesmo. Adeus.
    Ross subiu no cavalo e sorriu para mim pela última vez naquela noite.
    - Nos veremos novamente. Adeus.
    E desapareceu nas ruínas.
    Fiquei parada na frente da porta com um sorriso no rosto por alguns instantes. Logo me lembrei que deveria entrar para não chegar atrasada.
    
    Entrei com calma na construção com a minha capa arrastando no chão e minhas botas de couro falsificado (não posso usar couro real por causa dos animais) sem fazer barulho nos corredores escuros da estranha escola. Aquele lugar realmente parecia um castelo.
    Quadros pendurados nas paredes enfeitavam o colégio, e o emblema do lugar estava costurado em bandeiras e fitas no teto.
    Uma mulher vinha em minha direção e parou a alguns passos de mim. Ela era alta e magra, mas tinha o rosto fino e usava um coque alto.
    - A senhorita deve ser Calypso Green.
    - Sim.
    - Sou a Alta Mestra do colégio. Meu nome é Celia Collins, mas você deve chamar-me de Sra. Collins. Você deveria ter chegado mais cedo. As meninas já estão jantando.
    - Onde fica a sala de jantar?
    - No final do corredor, segunda porta à direita.
    - Obrigada. - respondi com firmeza.
    - Ah, e Srta. Green, evite chegar atrasada durante as aulas. Aqui está o cartão de seu dormitório.
    Olhei para ela inexpressivamente, assim como ela me olhava.
    - Vou tentar, Sra. Collins. Muito obrigada pelo cartão.
    Peguei minhas malas e dirigi-me aos dormitórios do segundo andar. A porta tinha uma placa com cinco nomes.
Calypso Green
Victoria Campbell
Kate D'Angelo
Sarah Doyle
Anna Dubois
    O dormitório tinha cinco camas, tais que já vinham com os nossos nomes entiquetados. As camas eram circulares e tinham uma cortina de seda em volta para termos privacidade. Minha cama ficava ao lado da janela.Depositei minhas malas ao lado de minha cama, deitei e dormi.

domingo, 9 de março de 2014

Filha da Lua

Prólogo

    Aquela marca. Aquela maldita marca que eu sabia que um dia mudaria completamente a minha vida. Toda vez que me olho no espelho eu me vejo: cabelos ruivos cacheados, sardas e olhos verdes. Uma típica garota de 15 anos. A não ser por ela que me assombra todos os dias: aquela marca em forma de Lua. Fica ao lado de meu pescoço, mas fica escondida por meus longos cabelos ruivos. Justamente aquela marca que sempre que vejo, me diz: "Você nunca vai ser normal. Ninguém nunca vai aceitar-lhe como você é." E foi por isso que isolei-me. Todos me procuravam. Nunca tinha sossego e caçavam-me como uma recompensa. "Olhem, Calypso está fugindo! Peguem a ninfa!"
    Isso. Eu sou uma dríade e irmã de um rei. Como não sabia controlar meus poderes com 13 anos, e era uma princesa resolveram me isolar em um vilarejo. Isso ajudou? Não. Só piorou as coisas. Os camponeses não entenderam o que eu era e logo chamaram-me de bruxa. Logo descobriram que eu era uma ninfa, mas isso não mudou o que sentiam por mim. No meu aniversário de 14 anos, consegui escapar para ma casa abandonada em uma clareira. Arrumei-a e tornei-a meu lar. Aprendi no mesmo dia a controlar meus poderes e quando fiz 15 anos mudei-me para Heaven Wood. Mal sabia eu que minha vida mudaria quando chegasse naquele lugar.

Personagens - Filha da Lua


    Calypso Green: Protagonista. Tem cabelos ruivos cacheados, olhos verdes e um rosto pálido com sardas. Tem a personalidade forte e decidida. É uma ótima amiga e uma ótima guerreira. Pertence a uma família imperial de reis e rainhas com um irmão mais velho. Seria uma adolescente de 15 anos normal se não fosse uma coisa: ela é uma ninfa. Abandonada aos 13 anos por sua família, isolou-se em uma floresta e resolveu sair de lá por causa de camponeses que a perseguiam, então refugiou-se em Heaven Wood em uma escola estranha com seus semelhantes. Ao menos é isso o que pensa.


   Anna Dubois: Amiga de Calypso. Tem cabelos louros                cacheados, olhos azuis e uma pele perfeita. É sensível e doce e é completamente o oposto da irmã, que é rígida e dura. Assim como Calypso, vem de uma família rica e aristocrata, mas em uma posição um pouco mais baixa. Tem 16 anos e é irmã mais nova de Melody, uma monitora da escola Harmony School.


    Melody Dubois: Irmã mais velha de Anna. Tem 18 anos, cabelos castanhos cacheados, olhos verdes, pele clara e tem a personalidade rígida, dura, madura, mega sofisticada e fria. Aprendeu a ser mais madura com seus pais, mas na hora de passar o que sabe para seus irmãos mais novos acaba passando dos limites. Sabe ser simpática à sua maneira e é muito mandona. Por dentro, é frágil e delicada, mas tenta ao máximo não demonstrar isso.


    Kate D'Angelo: Amiga de Calypso. Tem cabelos lisos, olhos azuis e pele limpa. Tem 15 anos e é extrovertida, alegre, brincalhona, sensível e doce. É filha única e é simples, mesmo tendo muito dinheiro. Não gosta de usar maquiagem e gosta de ser natural e simples.


    Sarah Doyle: Amiga de Calypso. Tem cabelos louros e lisos, olhos castanhos e pele clara. Tem 15 anos e a personalidade mais intelectual, inteligente, sofisticada e confiante. Usa a lógica e a inteligência em muitas situações e prova que não é apenas um rosto bonito, como muitas pessoas pensam.



    Victoria Campbell: Amiga de Calypso. Tem 16 anos, os cabelos levemente ondulados, olhos cinzentos e a pele um pouco mais escura do que as das outras, mas não chegando a ser negra. É simpática e carinhosa com as pessoas em volta, mas quando alguém machuca suas amigas, é melhor ficar longe dela.

Meu Livro

    Olá leitores!!!
    Vou começar a postar os capítulos e partes do meu livro, que eu ainda não sei o nome, a partir de hoje, de amanhã e semana que vem. Vou postar uma vez por semana, ou quando eu puder.

     Posto sempre quando não estiver ocupada com os estudos. Hoje postarei sobre alguns personagens (meninas) e o primeiro capítulo com o prólogo.

    Dividirei os personagens em partes, como meninos e meninas, e provavelmente os capítulos se ficarem muito compridos.

    Não apresentarei alguns personagens, pois vocês descobrirão suas personalidades ao longo do tempo e por causa do mistério hehehe.

    Abraços.


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Aviso

    Minhas histórias e livros vão ficar na página de início. Vou ficar algum tempo sem postar, e estou um pouco cansada, pois cheguei de viagem ontem de madrugada e amanhã eu viajo de novo e também um pouco doente, então ficarei descansando.

Abraços.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Nomes Femininos e Masculinos

    Como prometido colocarei as fotos com os nomes. Tirei de um blog chamado Ser Escritora, e sugiro que olhem, pois ele ajuda muito.
    Aqui seguem as fotos:



                                                                           Abraços.

Como Criar uma História

    Muitas pessoas tem dificuldade na hora de criar livros. Claro, é realmente complicado na hora de criar os personagens e seus nomes e ainda mais, para mim, na hora de criar títulos. Ainda tem a questão dos lugares onde tudo se passa. Mais tarde eu posto alguns nomes masculinos e femininos que eu retirei de um outro blog. Sobre os títulos, é mais fácil dar nomes para histórias do que para livros, pois a história é mais curta e você já tem ela pronta, com todos os personagens e os lugares. Já o livro, que é mais longo, vai mudando muitas vezes de roteiro, de personagens e de lugares, por isso é mais fácil criar um título para uma história do que para um livro. Agora darei algumas dicas sobre como criar uma história/ um livro:

• Ideias
• Música boa (De preferênca que combine com a situação)
• Tempo (De 1 à 3 meses)
• Um livro (para algumas frases ou mais ideias)
• Qualquer coisa que sirva para escrever
• Situações
• Um herói (masc./ fem.)
• Um vilão (masc./ fem.)
• Desfecho
• Conclusão

Espero ter ajudado.

Abraços.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Bem Vindos!

Bem vindos aqui!!!
Nesse blog eu vou postar meus livros e histórias que eu crio. Mostrem para seus amigos e se quiserem, podem deixar comentários sobre o que acharam dos capítulos e dos personagens. Se algum de vocês precisar de ajuda para algum livro, algum nome de personagem, um título ou qualquer outra coisa, eu posso ajudar vocês. Vou deixar claro uma coisa: não sou uma escritora profissional, apenas uma mera amadora. Mas eu entendo de livros e histórias e já escrevi alguns livros. Então se precisarem de ajuda, eu estou disponível.

Abraços.